CAIU A MÁSCARA
Caiu a Máscara da pouco convincente Manuela Ferreira Leite. A Senhora que enche a boca para falar e prometer aos Portugueses que não mente e que com ela todos poderemos ter a certeza de que não prometerá o que não puder cumprir, acabou por deixar cair a máscara à primeira dificuldade.
Como um bom parasita, o PSD de Ferreira Leite tem-se limitado a ficar escondido atrás da moita, a observar as contestações ao actual Governo de Sócrates, sobretudo a assistir às manifestações dos grupos sociais que não aceitam ter perdido algumas regalias, isto independentemente de tais medidas terem sido replicadas por toda a Europa, sendo tomadas tais medidas por Governos da mesma família política do PSD, na Europa, como sucedeu em França, com Sarkosy (que é tudo menos socialista).
O PSD de Ferreira Leite subiu em intenções de voto porque beneficiou das contestações daqueles que não querem perder nada do que já tiveram, mesmo que se o que tiveram põe em causa as gerações futuras e mesmo que o que tiveram se demonstrou ser injusto.
Mas o silêncio do PSD não é um silêncio qualquer. É o silêncio parasita de quem sabe que se for poder fará EXACTAMENTE o mesmo, ou mesmo pior.
Agora a verdade é que o PSD e Ferreira Leite não podem falar, nem podem apresentar um verdadeiro programa de Governo, com propostas para todas as áreas governativas. Sabem porquê? Porque as suas ideias são iguais e, nalguns sectores, serão mais privatizadoras e economicistas ainda, como sucederá nos sectores da Saúde e da Educação.
Aliás, não sou eu só a dize-lo. Morais Sarmento diz que as linhas programáticas aprovadas por Ferreira Leite, na reunião nacional que aprovou as listas de candidatos a deputados, poderiam ter sido apresentadas pelo PS. Quem o disse foi um ex-Ministro do PSD e militante destacado do PSD.
Mas o primeiro grande rombo no porta-aviões do PSD de Ferreira Leite e seus amigos estava para acontecer: a composição das listas de deputados.
Ferreira Leite monstrou bem qual a sua cara e deixou cair a máscara que tem usado sempre que sai à rua.
Decidiu, autoritariamente e sem qualquer explicação aos visados, excluir Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, Vasco Cunha, Nuno Morais Sarmento, Feliciano Barreiras Duarte, Henrique Freitas, Rui Gomes da Silva, Pedro Pinto, Duarte Lima, Pereira da Costa, Luis Montenegro, Jorge Neto, todos nomes próximos a Passos Coelho e a Durão Barroso.
Em contrapartida colocou nas listas, em lugar claramente elegível, Helena Lopes da Costa, não só arguida mas sobretudo acusada pelo Ministério Público e o mesmo sucedendo com António Preto, já acusado e não só arguido.
Eis a política de Verdade que vergonhosamente Ferreira Leite tem a lata de defender!
Como se isso não bastasse, ainda fez uns favores tácticos que, como é sabido, ficam sempre bem à tal política de verdade: "meteu" em lugares elegíveis Nuno Encarnação, bancário em Coimbra e filho de Carlos Encarnação, única razão para ser candidato a deputado - ser filho do pai, e Luís Filipe Valenzuela Menezes, filho de Luís Filipe Menezes. Vejam o que Ferreira Leite é capaz de fazer para manter calado o truculento Filipe Menezes - pai - que subitamente passou a dizer bem da outrora opositora a quem denominava de incapaz!
A tão falada renovação das listas, que Ferreira Leite prometeu, converteu-se num ajuste de contas vingativo contra quem discorda de si e num prémio a dar aos seus mais fieis amigos. Manuela acordou velhos nomes da Governação Cavaquista que, hoje, contam com mais de uma década em cima que, até pela sua idade, deveriam estar a escrever memórias, aliás, como a própria Ferreira Leite.
Tristes e degradantes políticos estes!
Como um bom parasita, o PSD de Ferreira Leite tem-se limitado a ficar escondido atrás da moita, a observar as contestações ao actual Governo de Sócrates, sobretudo a assistir às manifestações dos grupos sociais que não aceitam ter perdido algumas regalias, isto independentemente de tais medidas terem sido replicadas por toda a Europa, sendo tomadas tais medidas por Governos da mesma família política do PSD, na Europa, como sucedeu em França, com Sarkosy (que é tudo menos socialista).
O PSD de Ferreira Leite subiu em intenções de voto porque beneficiou das contestações daqueles que não querem perder nada do que já tiveram, mesmo que se o que tiveram põe em causa as gerações futuras e mesmo que o que tiveram se demonstrou ser injusto.
Mas o silêncio do PSD não é um silêncio qualquer. É o silêncio parasita de quem sabe que se for poder fará EXACTAMENTE o mesmo, ou mesmo pior.
Agora a verdade é que o PSD e Ferreira Leite não podem falar, nem podem apresentar um verdadeiro programa de Governo, com propostas para todas as áreas governativas. Sabem porquê? Porque as suas ideias são iguais e, nalguns sectores, serão mais privatizadoras e economicistas ainda, como sucederá nos sectores da Saúde e da Educação.
Aliás, não sou eu só a dize-lo. Morais Sarmento diz que as linhas programáticas aprovadas por Ferreira Leite, na reunião nacional que aprovou as listas de candidatos a deputados, poderiam ter sido apresentadas pelo PS. Quem o disse foi um ex-Ministro do PSD e militante destacado do PSD.
Mas o primeiro grande rombo no porta-aviões do PSD de Ferreira Leite e seus amigos estava para acontecer: a composição das listas de deputados.
Ferreira Leite monstrou bem qual a sua cara e deixou cair a máscara que tem usado sempre que sai à rua.
Decidiu, autoritariamente e sem qualquer explicação aos visados, excluir Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, Vasco Cunha, Nuno Morais Sarmento, Feliciano Barreiras Duarte, Henrique Freitas, Rui Gomes da Silva, Pedro Pinto, Duarte Lima, Pereira da Costa, Luis Montenegro, Jorge Neto, todos nomes próximos a Passos Coelho e a Durão Barroso.
Em contrapartida colocou nas listas, em lugar claramente elegível, Helena Lopes da Costa, não só arguida mas sobretudo acusada pelo Ministério Público e o mesmo sucedendo com António Preto, já acusado e não só arguido.
Eis a política de Verdade que vergonhosamente Ferreira Leite tem a lata de defender!
Como se isso não bastasse, ainda fez uns favores tácticos que, como é sabido, ficam sempre bem à tal política de verdade: "meteu" em lugares elegíveis Nuno Encarnação, bancário em Coimbra e filho de Carlos Encarnação, única razão para ser candidato a deputado - ser filho do pai, e Luís Filipe Valenzuela Menezes, filho de Luís Filipe Menezes. Vejam o que Ferreira Leite é capaz de fazer para manter calado o truculento Filipe Menezes - pai - que subitamente passou a dizer bem da outrora opositora a quem denominava de incapaz!
A tão falada renovação das listas, que Ferreira Leite prometeu, converteu-se num ajuste de contas vingativo contra quem discorda de si e num prémio a dar aos seus mais fieis amigos. Manuela acordou velhos nomes da Governação Cavaquista que, hoje, contam com mais de uma década em cima que, até pela sua idade, deveriam estar a escrever memórias, aliás, como a própria Ferreira Leite.
Tristes e degradantes políticos estes!
Sem comentários:
Enviar um comentário