21/07/2009

MUDANÇA DO SISTEMA POLÍTICO URGE.



O ex-ministro da Saúde Arlindo Carvalho e dois administradores da sociedade Pousa Flores foram constituídos arguidos no caso BPN e serão ouvidos segunda-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), revelou à Lusa fonte ligada ao processo.
Arlindo Carvalho e os dois administradores da sociedade de gestão e exploração imobiliária (Pousa Flores), à qual o ex-ministro da Saúde tem ligações, elevam para cinco o número de arguidos no inquérito ao caso BPN. Os outros dois são Oliveira e Costa, ex-presidente da instituição bancária, e Dias Loureiro, ex-administrador da SLN, que detinha o banco.
Segundo notícias recentes, a empresa Pousa Flores comprou, com crédito do BPN, activos ao grupo Ricardo Oliveira, no valor de cerca de 75 milhões de euros, de 2005 a 2007, numa operação em que o banco assumiu o compromisso de comprar esses activos e que prejudiciou financeiramente a instituição bancária.

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