«Tranquilo, confiante e desejoso de continuar a lutar por Coimbra», disse ter «a consciência clara de ter alcançado muitos dos objectivos que tracei até aqui», repetiu uma conhecida lista de «obra feita», destacando os jardins-de-infância, o saneamento, a cooperação com a Universidade, o iParque, as candidaturas ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), a criação da Águas do Mondego, a transformação da Águas de Coimbra, a reabilitação do centro histórico, a luta contra a co-incineração, a rede social, a recuperação do parque escolar, a revolução nas instalações desportivas, a multiplicação de espaços verdes, a construção de parques infantis e para a terceira idade e a política cultural com infra-estruturas e apoios.
Encarnação, em 2001, quando se opôs pela primeira vez a Manuel Machado, falava da sua alegada incapacidade de fixar jovens a Coimbra, na sua alegada incapacidade de parar o fecho de empresas em Coimbra, na sua alegada incapacidade para tornar Coimbra uma cidade de franco crescimento e de ligação da Universidade ao crescimento empresarial.
Fazer crescer jardins de infância, o saneamento e a apresentação de candidaturas ao QCAIII são matérias em que Manuel Machado não falhou.
Aliás, se há presidente que transformou Coimbra e lhe permitiu dar o grande salto da década de 90 foi ele. Saneamento? Desafio Encarnação a mostrar quantas freguesias Machado deixou com saneamento e qual a percentagem populacional com saneamento, em 2000.
É pena muitos se terem esquecido das ruas e avenidas que Machado rasgou, das urbanizações que fez crescer, das condições novas que deu ao mercado da cidade, dos parques industriais que criou.
O que nós, cidadãos, queremos saber é obra nova, que não corresponda ao normal crescimento da cidade, promovida por Encarnação. O que nós queremos saber é o que a maioria de direita fez neste mandato de novo?
O que queremos saber é onde estão as empresas que prometeu não deixar fugir? E os jovens que prometeu conseguir fixar? E onde está Coimbra capital da saúde? E qual o plano de desenvolvimento estratégico de Coimbra?
Que mudanças na gestão urbanística? As conhecidas correspondem à vergonhosa acumulação do ex-Director Municipal do Urbanismo, nomeado e escolhido por Encarnação, com a Presidência da Académica, com os resultados conhecidos e aos favorecimentos a alguns promotores imobiliários que, em virtude disso, se encontram sob investigação crime.
E que mudanças no planeamento urbanístico? As que memorizei correspondem à vergonhosa situação em que ficou a Solum, zona correspondente a verdadeiros espaços de "cidade jardim" e que nestes 8 anos de Encarnação se transformaram em verdadeiras "aldeias de macacos".
E as Águas de Coimbra? Oh senhor Presidente está para nascer o gestor capaz de me convencer que os resultados das Águas de Coimbra não seriam possíveis de alcançar com os antigos SMASC! Relembro que os SMASC forneciam uma das melhores águas do país. Para que serviu a criação da empresa municipal Águas de Coimbra? Só vejo uma razão: meio mais célere e flexível para satisfazer clientelas (como está a suceder) pois as empresas municipais não estão sujeitas a tanto controlo como os serviços municipalizados e municipais. Podem contratar de forma mais leve e rápida.
Quanto ao IParque: resultados para a vida das pessoas? Para que serve para além da luta de galos que correspondeu à disputa judicial que correu os tribunais?
Neste mandato Encarnação e a direita não fizeram rigorosamente nada pela cidade. Co-incineração??? Essa foi uma batalha que Encarnação abraçou porque lhe dava espaço noticioso em horário nobre. Mas gostava que debatesse o assunto com elevação e sem reflectir medos populistas para os cidadãos. Aproveitou o assunto e cavalgou nele, sobretudo para populisticamente fazer política nacional. Nada teve a ver com Coimbra.
Encarnação, em 2001, quando se opôs pela primeira vez a Manuel Machado, falava da sua alegada incapacidade de fixar jovens a Coimbra, na sua alegada incapacidade de parar o fecho de empresas em Coimbra, na sua alegada incapacidade para tornar Coimbra uma cidade de franco crescimento e de ligação da Universidade ao crescimento empresarial.
Fazer crescer jardins de infância, o saneamento e a apresentação de candidaturas ao QCAIII são matérias em que Manuel Machado não falhou.
Aliás, se há presidente que transformou Coimbra e lhe permitiu dar o grande salto da década de 90 foi ele. Saneamento? Desafio Encarnação a mostrar quantas freguesias Machado deixou com saneamento e qual a percentagem populacional com saneamento, em 2000.
É pena muitos se terem esquecido das ruas e avenidas que Machado rasgou, das urbanizações que fez crescer, das condições novas que deu ao mercado da cidade, dos parques industriais que criou.
O que nós, cidadãos, queremos saber é obra nova, que não corresponda ao normal crescimento da cidade, promovida por Encarnação. O que nós queremos saber é o que a maioria de direita fez neste mandato de novo?
O que queremos saber é onde estão as empresas que prometeu não deixar fugir? E os jovens que prometeu conseguir fixar? E onde está Coimbra capital da saúde? E qual o plano de desenvolvimento estratégico de Coimbra?
Que mudanças na gestão urbanística? As conhecidas correspondem à vergonhosa acumulação do ex-Director Municipal do Urbanismo, nomeado e escolhido por Encarnação, com a Presidência da Académica, com os resultados conhecidos e aos favorecimentos a alguns promotores imobiliários que, em virtude disso, se encontram sob investigação crime.
E que mudanças no planeamento urbanístico? As que memorizei correspondem à vergonhosa situação em que ficou a Solum, zona correspondente a verdadeiros espaços de "cidade jardim" e que nestes 8 anos de Encarnação se transformaram em verdadeiras "aldeias de macacos".
E as Águas de Coimbra? Oh senhor Presidente está para nascer o gestor capaz de me convencer que os resultados das Águas de Coimbra não seriam possíveis de alcançar com os antigos SMASC! Relembro que os SMASC forneciam uma das melhores águas do país. Para que serviu a criação da empresa municipal Águas de Coimbra? Só vejo uma razão: meio mais célere e flexível para satisfazer clientelas (como está a suceder) pois as empresas municipais não estão sujeitas a tanto controlo como os serviços municipalizados e municipais. Podem contratar de forma mais leve e rápida.
Quanto ao IParque: resultados para a vida das pessoas? Para que serve para além da luta de galos que correspondeu à disputa judicial que correu os tribunais?
Neste mandato Encarnação e a direita não fizeram rigorosamente nada pela cidade. Co-incineração??? Essa foi uma batalha que Encarnação abraçou porque lhe dava espaço noticioso em horário nobre. Mas gostava que debatesse o assunto com elevação e sem reflectir medos populistas para os cidadãos. Aproveitou o assunto e cavalgou nele, sobretudo para populisticamente fazer política nacional. Nada teve a ver com Coimbra.
Sem comentários:
Enviar um comentário