Podemos, obviamente, sempre dizer que na Europa não será muito diferente.
Admito.
Sem conceder, direi que, não obstante, é prova de pouca maturidade e demonstra grande irresponsabilidade político-partidária misturar a discussão das grandes questões nacionais com os principais problemas que se colocarão à Europa, nos próximos anos.
Discutir os poderes do Parlamento Europeu, discutir o peso que os países da Comunidade Europeia têm e terão num espaço de 10, 20 anos. Discutir, agora sim, tudo sobre o Tratado de Lisboa e a Constituição Europeia. As principais problemáticas que o espaço europeu e a construção europeia colocam, a todos os países aderentes e que pretendem aderir, são temas que, sem excepção, todos os partidos portugueses têm a responsabilidade de discutir com o povo português.
O que vejo? Um inacreditável aproveitamento de todos, sem excepção, para transformar estas eleições numas eleições primárias às eleições legislativas deste ano.
Será, sem espanto, todavia, que verificarei, de novo, que quando se suscitar a aprovação de uma Constituição Europeia e o Tratado de Lisboa os partidos portugueses, da esquerda à direita, terão a coragem de dizer que estes documentos não estão suficientemente discutidos e explicados para serem votados!
Admito.
Sem conceder, direi que, não obstante, é prova de pouca maturidade e demonstra grande irresponsabilidade político-partidária misturar a discussão das grandes questões nacionais com os principais problemas que se colocarão à Europa, nos próximos anos.
Discutir os poderes do Parlamento Europeu, discutir o peso que os países da Comunidade Europeia têm e terão num espaço de 10, 20 anos. Discutir, agora sim, tudo sobre o Tratado de Lisboa e a Constituição Europeia. As principais problemáticas que o espaço europeu e a construção europeia colocam, a todos os países aderentes e que pretendem aderir, são temas que, sem excepção, todos os partidos portugueses têm a responsabilidade de discutir com o povo português.
O que vejo? Um inacreditável aproveitamento de todos, sem excepção, para transformar estas eleições numas eleições primárias às eleições legislativas deste ano.
Será, sem espanto, todavia, que verificarei, de novo, que quando se suscitar a aprovação de uma Constituição Europeia e o Tratado de Lisboa os partidos portugueses, da esquerda à direita, terão a coragem de dizer que estes documentos não estão suficientemente discutidos e explicados para serem votados!
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